A quarta revolução industrial (com seus robôs colaborativos, análise de dados em tempo real e algoritmos de inteligência artificial) vem redesenhando o papel das empresas de outsourcing. Quando bem aplicada, a automação não substitui profissionais, mas potencializa sua produtividade e qualidade de entrega.
Crescimento expressivo de investimentos em IA. Segundo pesquisa da Bain & Company, 67% das empresas brasileiras já consideram a inteligência artificial como prioridade estratégica para 2025. Aqueles que adotaram IA generativa registraram, em média, aumento de 14 % na produtividade e 9 % nos resultados financeiros;
Redução de custos operacionais e de manutenção. Ferramentas de monitoramento preditivo detectam falhas em máquinas antes que causem paradas inesperadas, levando a uma diminuição de até 20 % no downtime e prolongando a vida útil dos ativos;
Exemplos práticos na Planlink. Em projetos de manutenção de fábricas, nossas equipes integraram sensores IoT às linhas de produção, gerando relatórios automáticos de performance e permitindo que a Planlink atuasse de forma proativa junto ao cliente, reduzindo custos com retrabalhos.
Como medir o valor da automação em outsourcing?
Indicador de Disponibilidade de Equipamentos (OEE). Monitore diferenças antes e depois da implementação de sensores inteligentes.
Taxa de cumprimentos de SLA. Compare o percentual de metas entregues no prazo com processos automatizados versus manuais.
Ganho em horas-homem. Calcule quantas horas foram liberadas para atividades estratégicas após a automação de tarefas repetitivas.
Por fim, é evidente que a adoção de automação e IA no contexto de serviços terceirizados não se resume à mera substituição de tarefas, mas sim à criação de novos patamares de eficiência e qualidade. Ao acompanhar e mensurar indicadores como OEE e SLA, as organizações estão mais bem equipadas para tomar decisões estratégicas e navegar com segurança na Indústria 4.0.